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Mostrando postagens de outubro, 2014

Oração ou medicina? Missionários infectados por ebola estão curados

O médico e missionário norte-americano Kent Brantly (33), que contraiu o vírus Ebola dos pacientes que tratava na Libéria esteve vários dias entre a vida e a morte. Conhecido por matar 90% dos infectados, o Ebola não tem cura conhecida. Enquanto a família e várias agências missionárias pediam oração por ele e pela enfermeira missionária Nancy Writebol (60), ambos eram tratados com um medicamento experimental, chamado ZMapp, que nos poucos pacientes que foi testado na África Ocidental não dava garantia de cura. Dia 20 Brantly recebeu alta do hospital da Universidade Emory, em Atlanta, informou a missão Samaritan’s Purse, da qual ele fazia parte. Os exames de sangue dos últimos dias mostram que ele está livre do vírus. Hoje (21) Writebol teve alta. Ela recebeu o mesmo tratamento no mesmo hospital que seu colega.  Segundo foi divulgado, o missionário católico espanhol Miguel Pajares, também infectado com o ebola na Libéria, recebeu o tratamento experimental,  mas veio a falecer no d

Estado Islâmico pode usar o ebola como arma biológica

O surto de ebola nos países africanos tem preocupado todo o mundo por conta do fácil contágio e do fato de não haver cura para a doença que já deixou mais de 3.800 mortos na África Ocidental. O medo agora é que os jihadistas do Estado Islâmico (EI) se utilizem do vírus como arma biológica para atacar seus desafetos e infectar países do ocidente. O alerta é dado pelo capitão Shimkus, professor de assuntos relacionados à segurança nacional da Escola de Guerra dos Estados Unidos. Ele acredita ser “inteiramente plausível” que os extremistas muçulmanos adotem a transmissão do vírus como estratégia para vencer seus inimigos. “No contexto da atividade terrorista, não é preciso muita sofisticação”, disse ele em entrevista à Forbes dizendo que o grupo pode usar um indivíduo contaminado pelo vírus para espalhá-lo em outros países. Além do capitão Shimkus, o professor Anthony Glees, diretor do Centro da Universidade de Buckingham de Estudos de Segurança e Inteligência,

Estado Islâmico decreta que cristãos são seus maiores inimigos

A revista eletrônica Dabiq, publicada pelo Estado Islâmico (EI) para recrutar combatentes de todo o mundo, chega à sua quarta edição. Publicada em vários idiomas, vem se mostrando uma ferramenta útil para atrair ao conflito mais de 12 mil voluntários muçulmanos, de 74 nacionalidades diferentes. Não por acaso, a última de suas 12 páginas traz uma convocação aos simpatizantes de sua causa no mundo todo, para atacar os ocidentais “onde quer que eles possam ser encontrados”. Na capa, os terroristas afirmam que os ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos são uma “cruzada falida” e que os muçulmanos acabarão vencendo. A imagem é de a bandeira negra do Estado Islâmico “implantada” (via Photoshop) no Vaticano. No artigo “O regresso da escravidão antes da hora”, além de confirmar a escravização de milhares de mulheres e crianças yazidis, justifica essa atitude em relação à minoria curda, afirmando: “foram divididos entre os combatentes do Estado Islâmico conforme a sharia”. Ao