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Batismo com o Espírito Santo e com Fogo


               Batismo com o Espírito Santo e com Fogo

“... Eu, na verdade, batizo-vos com água, mas eis que vem aquele que é mais poderoso do que eu, a quem eu não sou digno de desatar a correia das sandálias; este vos batizará com o Espírito Santo e com Fogo” (Lc. 3: 16).

                                               Jesus não Batizava ninguém com água (Jo. 4: 2) deixou esta tarefa para os homens, todavia Jesus Batiza com o Espírito Santo e com Fogo, é um trabalho em conjunto Jesus e o Espírito Santo Batizando.  Geralmente nos locais de Batismo ficam dois obreiros batizando as almas, neste caso Jesus e o Espírito Santo trabalham em parceria, para Batizar com Fogo. Este Batismo com Fogo é defendido no meio teológico como o Batismo no Espírito Santo, é o Dom de Variedade de Línguas.

“Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil... / ... e a outro a Variedade de Línguas, e a outro a interpretação de Línguas”.
(1ª Co. 12: 7, 10)
                         
                                        Falar noutras Línguas, ou a Glossolalia (gr. Glossais lalo) é falar numa língua que nunca aprendeu (1ª Co. 14: 14,15) esta língua pode ser nativa ou angelical (1ª Co. 13:1) o Espírito Santo determina (At. 2:4). Variedade de Línguas indica várias línguas, pode ser angelical ou nativa. Vêm à necessidade de buscar o Dom de Interpretação de Línguas.       

                                         De inicio vamos tirar uma pequena dúvida: Qual a pronuncia correta Batismo Com o Espírito Santo ou Batismo No Espírito Santo? A preposição Com em grego é en que se traduz como Em ou Com. Por outro lado Batismo no Espírito Santo equivale a ser cheio do Espírito Santo (At. 2:4) Alguns preferem pronunciar Batismo no Espírito Santo, porém há outros que preferem pronunciar Batismo com Espírito Santo, as duas pronuncias estão corretas.

Língua Nativa e Língua Angelical

                                            O Batismo com Espírito Santo acontece com uma expressão verbal e audivel do Espírito Santo, essa expressão verbal geralmente é a ocorrência de Outras Línguas: podem ser Nativas ou Angelicais, (1ª Co. 13: 1) nesta ocorrência pode haver Mensagens Proféticas (At. 19: 6) cânticos de louvores a Deus. O Falar em outras Línguas pode ser Angelical ou Nativo, a Língua estranha ao conhecimento dos homens é a Língua angelical. Por causa dessa manifestação de Língua Angelical, a qual jamais pode ser compreendida pelos homens, para tal Deus concede o Dom de Interpretação de Línguas. Se Dom de Línguas estivesse limitado a Fala Nativa (Língua dos Homens) descartava-se o Dom de Interpretação de Línguas, a Solução era simples, bastava fazer cursos de línguas estrangeiras para traduzir as línguas doadas pelo Espírito Santo.        

                                            Admitimos que às vezes o Espírito Santo conceda o Dom de Línguas, com a Fala Nativa, como ocorreu em Atos 2, os crentes ali falavam a Língua dos Homens (nativa), pregando para os Cretenses, Partos, Elamitas, e outros estrangeiros sem conhecer o idioma deles. Uma Ação Miraculosa e necessária do Espírito Santo àqueles povos para a expansão do Evangelho. Havendo necessidade de transmissão de uma mensagem para uma pessoa de outro idioma, o Espírito Santo por meio Dom de Variedade de Línguas pode fazer uma pessoa de Língua Portuguesa pregar fluentemente em francês para um francês. Atualmente não há essa necessidade, na maioria dos casos, pois a Mensagem de Cristo está sendo pregando em todos os momentos em todos os idiomas via Internet, Livros, rádios, Tevê...     

Não é um Estado de Êxtase




                                            O Dom de Variedade de Línguas não é uma manifestação estática, quando o individuo fica em estado de êxtase, inconsciente do que está fazendo, fora de controle, pelo contrario, o crente fica em perfeito estado de consciência, controlado sem ferir a si ou aos outros, sem escandalizar. Todavia via demonstra sua alegria, como um ser emocional, com gestos variados em louvores ao Verdadeiro Deus, sem causar transtornos ao culto de adoração a Deus. Esses movimentos pode ser visto como atos de adoração e emoção diante do Espírito Santo, outros podem traduzir como meninice e escandalo, resta aos líderes instruir antes, durante e após, a busca desse Dom, sem intimidar ou constranger a pessoa, mas sob a orientação do Espíirto Santo também.

                                            Cabe a Igreja procurar todos os Dons Espirituais, mas principalmente os Dons de: Profecia, de Discernimento de Espírito e o Dom de Interpretação de Línguas. (1ª Co. 12: 10/1ª Co. 14/Pv. 29: 18) Quando a Igreja identifica (Discerne) o Espírito e Interpreta a Língua conforme o Espírito fica mais fácil administrar a situação, caso o contrário a situação pode complicar. 

                                            Quem alcança o Dom de Variedade de Línguas edifica a si mesmo, a menos que profetize, profetizando edifica a Igreja (1ª Co. 14: 3,4) Com o Dom de Discernimento de Espírito a Igreja consegue com facilidade saber quando o Manifestar é do Espírito de Deus, ou do Espírito Humano, ou ainda do Espírito Maligno. No Plano de Cristo está os Dons do Espírito Santo na Igreja e nos crentes. (Mt. 3: 11/ Éf. 4:8).  


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